OPINIÃO, Genisson Santos, SP
Provocação vascaína publicada nas redes sociais após o jogo do domingo (13) |
Hoje vou falar de dois temas que sempre provocam muitas discussões e controvérsias. Futebol e política.
É ridículo querer comparar o episódio do suposto gol impedido, não marcado pelo árbitro e que deu o 33º título de campeão carioca ao Flamengo, contra o freguês Vasco da Gama, com a roubalheira da política brasileira.
Chamar o fato de ‘corrupção’, como fizeram alguns nas redes sociais é, no mínimo, patético. Claro que se trata de um ato de desespero de torcedores vascaínos fanáticos que não se conformam com a consagração do posto de eterno vice, pelo Vasco da Gama. Mas eu não poderia deixar a provocação passar em branco.
Como comparar o suposto deslize da arbitragem com a cachorrada que se faz no meio político? Mas se é para comparar, que o façamos.
Ao deixar passar o gol supostamente impedido, que mal o juiz provocou? Tirou o título do Vasco. E só!
Já ao se desviar milhões do erário, como é de costume nos governos petistas, o que os políticos provocam? Qual o reflexo na sociedade?
Desigualdade social, miséria, falta de escolas de qualidade, postos de saúde (com médicos e remédios), estradas... será que ainda é preciso continuar citando?
Na verdade, o desespero dos torcedores fanáticos não lhes deixa ver o absurdo que estão falando. Corrupção seja no futebol, na política (digo, no PT!), ou onde quer que seja, é algo muito grave e vergonhoso para o nosso País.
Vergonhoso e criminoso é o que acontece nas cidades, estados e no Brasil do PT, roubados descaradamente pelos abutres miseráveis que administram seus destinos. Isso sim é corrupção, não o golzinho “roubado” que fez a alegria de milhões e milhões de brasileiros da nação rubro-negra.
Os fanáticos perderam uma grande oportunidade de ficarem calados. Afinal, “em boca fechada não entra mosca”, ou neste caso, urubu.
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