Depois de vencer, com base em mentiras, a eleição mais difícil do período pós-redemocratização, a presidenta (sic) Dilma tomou posse neste primeiro dia do ano, com um discurso de mentiras.
Durante quase uma hora, a ‘marajá’ requentou velhas promessas não cumpridas, como a suposta priorização da educação, citou números e dados inverídicos, apelou para novas promessas e repetiu velhos discursos em uma diarreia verborrágica.
“Temos hoje a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome. Resgatamos 36 milhões da extrema pobreza e 22 milhões apenas em meu primeiro governo".
Esta foi uma das mentiras de Dilma no ápice de sua verborragia. De acordo com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apenas 8,4 (e não 36) milhões de pessoas saíram da extrema pobreza.
A presidente também mentiu ao falar do número de casas entregues pelo "Minha casa, Minha vida".
E, teleguiada por seu brilhante marqueteiro, Dilma também falou em combate a corrupção na Petrobrás.
A presidente também mentiu ao falar do número de casas entregues pelo "Minha casa, Minha vida".
E, teleguiada por seu brilhante marqueteiro, Dilma também falou em combate a corrupção na Petrobrás.
Sem dúvida ela encarnou de vez a figura de “bob@ da corte” e resolvera contar uma anedota, uma piada, para “divertir” os brasileiros. Só pode ser! Afinal de contas, os saqueadores da Petrobrás é ela e os compassas de sua facção criminosa travestida de partido político.
Se ela realmente quisesse fazer algo em prol da empresa, começaria extirpando a quadrilha que se alojou na estatal, afinal não se entrega 'ovelha' à raposas.
*Genisson Santos é jornalista, editor-chefe do FatoEntreAspas.
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